ARTIGO: Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento, Sandra Mahecha Matsudo
A seguir o link:
http://www.usp.br/eef/xipalops2006/37_Anais_p135.pdf
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http://www.usp.br/eef/xipalops2006/37_Anais_p135.pdf
O artigo discute de forma clara sobre a saúde e qualidade de vida no envelhecimento. “Segundo estudos feitos com 25.341 pacientes do sexo masculino acompanhados em média por 8,4 anos e classificados em três níveis de condicionamento físico (alto, médio e baixo), tem sido observada uma forte associação inversa entre o nível de condicionamento e mortalidade por doenças cardiovasculares em indivíduos sem outros fatores de risco (fumo, colesterol e
pressão arterial elevados), mas também em indivíduos fumantes e com colesterol elevado. Segundo os cálculos feitos, a mudança para um estilo de vida ativa correspondeu a um ganho médio de vida de 1,5 anos. Conclusões similares têm se obtido em estudos com mulheres que
experimentaram um evidente incremento no nível de atividade física, ou seja, aquelas que nunca ou raramente se engajavam em atividade física regular e que passaram a fazê-lo pelo menos quatro vezes por semana: neste caso, constatou-se uma significativa redução no risco
de morte.” Este artigo só confirma o que a matéria da Gazeta do Povo dizia. Quem costuma fazer atividades física só tendem a melhorar a qualidade de vida e aumentar o nível de vida.
Este estudo se refere principalmente a exercícios no envelhecimento, mas é imprescindível os exercícios físicos ao longo de toda a vida, deste modo o envelhecimento é muito mais fácil e o individuo envelhece com saúde e disposição.
Estudos em animais têm demonstrado que o exercício protege contra os efeitos do excesso
de colesterol e outros fatores envolvidos no desenvolvimento da aterosclerose. Da mesma maneira, estudos longitudinais em sujeitos com doença coronariana têm mostrado que o
treinamento de endurance junto com dieta e outras alterações dos fatores de risco ajudam na prevenção da progressão da placa ou reduzem a gravidade da aterosclerose nas coronárias.
Além de aspectos físicos, as pesquisas cientificas mostram o efeito positivo da atividade física na auto-estima, auto-conceito, auto-imagem ,depressão, ansiedade, insônia e na socialização. Mais recentemente os estudos evidenciam efeitos benéficos no processo cognitivo (memória, aprendizagem, atenção) e associação entre a atividade física e menor risco de demência, demência senil, e doença de Alzheimer.
Em suma, a atividade física regular em conjunto com uma alimentação saudável promove qualidade de vida e prolongamento da mesma. Envelhecer se exercitando pode evitar uma série de doenças tanto relacionadas com o corpo quanto a mente, as quais se desenvolvem com muito mais facilidade por causa do sedentarismo.
pressão arterial elevados), mas também em indivíduos fumantes e com colesterol elevado. Segundo os cálculos feitos, a mudança para um estilo de vida ativa correspondeu a um ganho médio de vida de 1,5 anos. Conclusões similares têm se obtido em estudos com mulheres que
experimentaram um evidente incremento no nível de atividade física, ou seja, aquelas que nunca ou raramente se engajavam em atividade física regular e que passaram a fazê-lo pelo menos quatro vezes por semana: neste caso, constatou-se uma significativa redução no risco
de morte.” Este artigo só confirma o que a matéria da Gazeta do Povo dizia. Quem costuma fazer atividades física só tendem a melhorar a qualidade de vida e aumentar o nível de vida.
Este estudo se refere principalmente a exercícios no envelhecimento, mas é imprescindível os exercícios físicos ao longo de toda a vida, deste modo o envelhecimento é muito mais fácil e o individuo envelhece com saúde e disposição.
Estudos em animais têm demonstrado que o exercício protege contra os efeitos do excesso
de colesterol e outros fatores envolvidos no desenvolvimento da aterosclerose. Da mesma maneira, estudos longitudinais em sujeitos com doença coronariana têm mostrado que o
treinamento de endurance junto com dieta e outras alterações dos fatores de risco ajudam na prevenção da progressão da placa ou reduzem a gravidade da aterosclerose nas coronárias.
Além de aspectos físicos, as pesquisas cientificas mostram o efeito positivo da atividade física na auto-estima, auto-conceito, auto-imagem ,depressão, ansiedade, insônia e na socialização. Mais recentemente os estudos evidenciam efeitos benéficos no processo cognitivo (memória, aprendizagem, atenção) e associação entre a atividade física e menor risco de demência, demência senil, e doença de Alzheimer.
Em suma, a atividade física regular em conjunto com uma alimentação saudável promove qualidade de vida e prolongamento da mesma. Envelhecer se exercitando pode evitar uma série de doenças tanto relacionadas com o corpo quanto a mente, as quais se desenvolvem com muito mais facilidade por causa do sedentarismo.
Um comentário:
Nossa Mariana, acredita q eu usei como base o mesmo artigo ?? haha
não te imitei hein... sua tosca
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